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O Pinto Borrachudo

Teatro de Sombras e Marionetas
Estreou em 28 de maio de 2003 no âmbito do 2X3 Marionetas – FIMP - Festival Internacional de Marionetas do Porto

Conto Popular de origem Portuguesa
Dramaturgia: Jorge Constante Pereira
Encenação e Cenografia: Raul Constante Pereira
Sonoplastia: Fernando Rodrigues
Interpretação: Raul Constante Pereira, Raquel Rosmaninho, Alexandra Gabriel
Construção e Montagem: Filipe Garcia, Fernando Silva, Inês Coutinho
Coprodução: Limite Zero / FIMP - Festival Internacional de Marionetas do Porto

Esta é uma história exemplar.
Um Pinto, guloso, que comia tudo e por isso lhe chamavam o Pinto Borrachudo encontra uma moeda de ouro com a cara do Rei.
Pouco habituado a usar moedas, convence-se de que, se a cara do Rei está lá, com certeza a moeda é dele! E resolve ir “dar o seu a seu dono”.
No caminho encontra vários obstáculos – animais, vegetais e minerais – que ele ultrapassa… engolindo tudo!
Ao chegar ao Palácio do Rei, é mal recebido, mal interpretado e maltratado. Então, e para se ver livre de aflições que quase lhe custam a vida – vai vomitando tudo o que tinha engolido!
No final, é recebido pelo Rei, que tenta, desajeitadamente recompensa-lo pela sua honestidade. Mas é tarde, que o Pinto Borrachudo já aprendeu a lição: Não se pode confiar nos Grandes deste Mundo.

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