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As Filhas do Diabo

Teatro de Marionetas | Maiores de 6 anos
Estreou em 10 de outubro de 2014 no FIMP - Festival Internacional de Marionetas do Porto

Encenação: Raul Constante Pereira
Dramaturgia: Paula Carballeira
Cenografia, Marionetas e Figurinos: Jaime Azinheira, Raul Constante Pereira
Música e Sonoplastia: Carlos Adolfo
Desenho de Luz: Pedro Carvalho
Interpretação: Alexandre Sá, Raquel Rosmaninho, Raul Constante Pereira, Teresa Alpendurada
Direção de Produção: Pedro Leitão
Construção Cénica: Ana Pinto, Nuno Guedes, Sofia Barbosa, Teresa Alpendurada
Costureira: Alexandra Barbosa
Coprodução: Limite Zero / Teatro Municipal de Bragança/Museu da Marioneta / FIMP- Festival Internacional de Marionetas do Porto / Theatro Circo Braga
Apoios: SomNorte – Estúdios de Som e Audiovisuais, Fábrica da Alegria – Instituto Politécnico do Porto

O senhor Diabo também é pai, e as suas filhas são espantosamente formosas e inteligentes, porque estão no meio de dois mundos, de duas realidades, e podem viajar de uma a outra quando quiserem. Cada filha do Diabo tem a sua história. Uma delas foi princesa e só casou com um homem igual a ela em esperteza e engenho. A mais nova, Br anca Flor, protegeu e ajudou o filho dum lavrador para corrigir uma injustiça.
As filhas do Diabo defendem o amor, o único dos sentimentos que pode viver no céu e no inferno. Na tradição popular portuguesa e galega, o Diabo é um personagem fundamental. A adaptação para a cena destes dois contos (“ Branca Flor” e “A princesa-diabo”) devolve-nos a memória do que fomos e do que somos, pessoas capazes de decidir o nosso destino, ainda que tenhamos que lutar com o mesmo Diabo.

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